No silencio da noite
o grito do luar
mostra-me
há um sorriso nas estrelas.
O cheiro do sereno
sobre os telhados molhados
falam-me
o palhaço não morre.
Bêbados deitados na calçada.
Nasce o sol no outro dia,
rompe-se
o silêncio pelos pássaros.
Oh, tímida flor
quero tua última pétala.
Irradia-me
que eu transfiguro em alegria.
Sabia que era seu!
ResponderExcluirKaroline Serpa,
ResponderExcluirSua poesia é a flor, que me transfigura em alegria.
São carícias, mantras...
(Sou eco)
Que carícia!
ResponderExcluirContinue a escrever.
Sabia que tinhas uma veia poética.