Se minha voz é canto fúnebre
e meu corpo melancólico cala.
O tempo, novos gestos, encontros...
farão ressuscitar estigmas perfumados.
Oh, as flores...
Transgressoras da realidade.
Cujas pétalas acariciam minh'alma
e a seiva alimenta meu ego.
Arrotos íntimos que declamo a ti
no último púlpito de mármore frio.
Falecendo em som perturbador
mantras de teu silêncio.
Viverei!
As pálpebras me falam o caminho.
Cálice sublime, cristal ainda turvo.
a bebida me traz de volta ao ser.
Agora é findo...
aqui jaz a cachoeira.
aqui nasce um mistério.
E ele ainda diz que não é poeta.
ResponderExcluirObrigado amorrr,
ResponderExcluirKaroline você sempre tão gentil. *___*